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Pró-vida e pró-família, Brasil tem se destacado na liderança mundial do Consenso de Genebra, um acordo internacional entre governantes dipostos a promover ações de apoio à família, à mulher, especialmente a gestante, garantindo proteção às vidas em formação no ventre das mães.

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Num mundo em que mais e mais gente acha bonito defender o assassinato de bebês, como se matar crianças fosse método contraceptivo, ver o Brasil liderando a união de governantes a favor da vida desde a concepção é de encher o peito de alegria.

Os abortistas, claro, torcem o nariz para isso, sem levar em conta que eles próprios só estão vivos espalhando suas ideias e ideologias, porque suas mães permitiram que a vida seguisse adiante. São filhos e filhas, portanto, de mães pró-vida e contra o aborto.

Consenso de Genebra pró-vida

O Consenso de Genebra é um acordo proposto pelos EUA de Donald Trump, em outubro de 2020, em plena pandemia. Autoridades de 32 países aderiram ao pacto de preservação da vida humana.

O acordo busca também o compromisso de que governos atuem na promoção de melhores condições de saúde para as mulheres; apoio à família como parte fundamental de uma sociedade saudável e proteção da soberania nacional dos países no contexto político global.

A declaração enfatiza que "não existe direito internacional ao aborto", como algumas ONGs feministas e magnatas patrocinadores da causa abortista apregoam.

Tão logo assumiu a presidência dos EUA, dois meses após o lançamento do Consenso de Genebra, o abortista Joe Biden abandonou o tratado. Foi então que o Brasil acabou assumindo a liderança. De imediato conseguiu a adesão da Guatemala, para não ficar sozinho como único país pró-vida das Américas.

Há poucas semanas, graças a articulações da ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Cristiane Britto, e da secretária Nacional da Família, Ângela Gandra, também a Colômbia assinou o Consenso de Genebra.

Foi em Washington, durante uma sessão da Organização dos Estados Americanos (OEA) em celebração ao Dia Internacional da Família, 15 de maio. A chegada da Colômbia ao grupo é emblemática, já que em fevereiro a Corte Constitucional colombiana aprovou o aborto até a 24ª semana de gestação.

Quem já teve filho sabe que um bebê com essa idade gestacional já está formado, precisa apenas ganhar peso. Se nascer, apesar de bastante prematuro, tem chance significativa de sobreviver. Pois o Judiciário aprovou, mas o governo da Colômbia mostrou para o mundo que é pró-vida.

E o trabalho do governo brasileiro foi fundamental para essa clara demonstração para os colombianos de que a vitória da morte pode não ser duradoura.

Defesa da vida desde a concepção

Aqueles que teimam em dizer que aborto é um “direito reprodutivo”, como se a autorização para matar um bebê na barriga fosse o mesmo que ter acesso a pílulas anticoncepcionais ou camisinhas, podem sequer estar lendo este artigo.

É a turma que torce o nariz para o atual governo do Brasil e para os governos dos demais países signatários do Consenso de Genebra. Gostam de espalhar a "fake news" de que conservadores são atrasados ou retrógrados.

Defender uma vida que não tem voz não é desrespeitar a mãe em desespero, que por falta de condições financeiras ou psicológicas não vê outra saída a não ser matar o próprio filho, pelo contrário. Os movimentos pró-vida propõem justamente o acolhimento das gestantes para orientá-las e apoiá-las na nobre missão da maternidade.

O que o Consenso de Genegra prega é uma reflexão global acerca da vida humana, algo como sair do lugar comum do “meu corpo, minhas regras”, fingindo não haver ali a vida de um terceiro que precisa ser olhada e defendida. Esse outro corpo, afinal, também tem direitos e não são meros "direitos reprodutivos".

O direito à vida, engloba o direito de se desenvolver como ser humano durante nove meses na barriga da mãe, o direito de nascer, de crescer, de deixar aflorar seu potencial e, quem sabe, tornar-se um líder mundial, tal qual o Brasil nessa jornada pró-vida.

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