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Sede da representação no Paraná do Mapa. Foto: Arquivo da Gazeta do Povo
Sede da representação no Paraná do Mapa. Foto: Arquivo da Gazeta do Povo| Foto:
Sede da representação no Paraná do Mapa. Foto: Arquivo da Gazeta do Povo

Sede da representação no Paraná do Mapa. Foto: Arquivo da Gazeta do Povo

A volta de Gil Bueno de Magalhães para o principal posto do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) no Paraná, na esteira das trocas iniciadas com a gestão de Michel Temer, tem gerado protestos por parte de representantes dos fiscais federais agropecuários.

Funcionário de carreira, com cerca de 40 anos de Mapa, Bueno de Magalhães ganhou a cadeira de superintendente da pasta no Paraná em 25 de julho deste ano. Ele já tinha ocupado a mesma função entre os anos de 2014 e 2015, e também entre 2001 e 2003. O nome do representante paranaense do Mapa, contudo, é controverso.

Em março, Bueno de Magalhães foi denunciado por corrupção passiva pelo Ministério Público Federal (MPF) em Paranaguá, acusado de receber propina para beneficiar duas empresas que eram alvos de fiscalização do Mapa, entre 2004 e 2008. Ele já se tornou réu, mas o processo corre em sigilo.

Desde sua nomeação, representantes dos fiscais federais agropecuários têm protestado contra a permanência de Bueno de Magalhães. O Sindicato Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) chegou a encaminhar um ofício ao MPF, em agosto, pedindo alguma providência sobre a nomeação. A Gazeta do Povo entrou em contato com o MPF na quarta-feira (16), mas até agora não obteve retorno.

A Gazeta do Povo também entrou em contato com Gil Bueno de Magalhães, mas ele preferiu não dar declarações a respeito, pontuando que o caso tramita sob sigilo.

 

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