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Por Luan Sperandio

Mais de 700 mil pessoas assinaram “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito”, promovida pela USP.

O movimento remete À Carta aos Brasileiros de 1977, que denunciou a ilegitimidade do então governo militar, pedindo pelo restabelecimento do Estado de Direito e pela convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte.

A carta diz que o país está passando por um momento de “imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições”.

O Conselheiro do Tribunal de Contas de São Paulo Antonio Roque Citadini é um dos idealizadores, e afirma que o objetivo é homenagear os 45 anos daquele evento, lembrando que o pacto da Constituição de 1988 precisa ser mantido e aprimorado.

Ele nega que a carta tenha por objetivo atacar alguma candidatura, mas ela tem sido interpretada como tendo o presidente Jair Bolsonaro como alvo.

Afinal, por que outras ameaças à democracia não foram incluídas, como tentativas de controlar o Judiciário, episódios de compra de apoio parlamentar no Congresso, inquéritos ilegais e perseguição a jornalistas?

O Linha de Fogo desta semana debate o clima que se criou e se há reais riscos democráticos no Brasil.

O convidado é Gustavo Maultasch, diplomata e autor do livro “Contra toda a Censura”. Confira a entrevista de Luan Sperandio e o comentário de Helio Beltrão.

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