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O corte de verbas públicas para fiscalização e o discurso do presidente Jair Bolsonaro contra o que ele chama de “indústria da multa” levaram a uma redução drástica no número de autuações ambientais na comparação com governos anteriores. No segundo mandato de Lula, por exemplo, o número médio de autuações era o dobro em relação ao que ocorre no governo Bolsonaro. O levantamento foi a partir de dados oficiais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama), considerando as multas aplicadas de janeiro a julho de cada ano, desde 2007, na área de agressões à flora.

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