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equipe da Olist
A Olist está entre os destinos do GoNew nesta sexta (2). A empresa começou com cinco funcionários e, atualmente, tem 200. A meta é chegar, em 2022, com 1.800 colaboradores.| Foto: divulgação.

O GoNew, imersão dentro das principais startups de Curitiba, termina nesta sexta-feira (2). O Paraná S/A acompanha o evento em tempo real.

Tour faz imersão na EBANX, Olist, MadeiraMadeira e Curitiba Angels.

Confira.

17h - Acabou. O GoNew reuniu cerca de cem pessoas, entre empreendedores, startupeiros, estudantes e investidores, em dois dias de imersão. O evento foi capitaneado por Anderson Godz, autor e fundador da Comunidade Governança & Nova Economia. O Paraná S/A acompanhou em tempo real os dois dias de evento.

16h55 - Resumo dos dois dias de evento. O grupo elencou quais foram os temas principais de discussão. Falou-se muito em ecossistema de inovação, desenvolvimento sustentável, governança, transparência de dados e até sobre o “mito” do “curitibano fechado”. Também não ficaram de fora posturas de atuação global, cidades inteligentes, investimento anjo, legado das startups, propósito ao empreender, networking e habilidade para entender a "dor" das pessoas para criar soluções que realmente façam a diferença.

16h50 - Caio Castro, empresário e sócio-diretor da empresa iCities, destacou a questão das cidades inteligentes como fundamental no ambiente de inovação. A empresa dele, que existe desde 2012, é conhecida por ser "um grande evangelizador do tema".

16h40 - O GoNew está terminando. As falas finais destacam a importância da conexão de ideias e empresas; e do setor privado e público.

<strong>16h20 </strong>- Parte da estrutura do <em>CRIA</em>, que ainda está em obras. A JUPTER, plataforma que financia e lança <em>startups,</em> é a primeira empresa coworker do Campus Rebouças de Inovação e Aceleração. Foto: Camila Machado.
16h20 - Parte da estrutura do CRIA, que ainda está em obras. A JUPTER, plataforma que financia e lança startups, é a primeira empresa coworker do Campus Rebouças de Inovação e Aceleração. Foto: Camila Machado.

16h18 - O CRIA nasceu com a intenção de ser um coworking. O plano mudou e a ideia é que o espaço seja um hub de empreendedorismo, que tratará de três temas centrais: um dedicado a energias renováveis, outro para construções sustentáveis e cidades inteligentes.

O CRIA é formado por um grupo de empresários da iniciativa privada, que acreditam que o modelo futuro é o da inovação. “Um ambiente que vai movimentar Curitiba e o mundo. Essa é a primeira iniciativa verticalizada de cidades inteligentes do Brasil", conta um dos fundadores. Foto: Camila Machado.
O CRIA é formado por um grupo de empresários da iniciativa privada, que acreditam que o modelo futuro é o da inovação. “Um ambiente que vai movimentar Curitiba e o mundo. Essa é a primeira iniciativa verticalizada de cidades inteligentes do Brasil", conta um dos fundadores. Foto: Camila Machado.

15h40 - A programação do GoNew continua no CRIA (Campus Rebouças de Inovação e Aceleração), Living Lab de cidades inteligentes e que ainda não foi inaugurado.

15h36 - "Eu creio que a maior disrupção que podemos causar é fazer com que as invenções sozinhas resolvam problemas reais. Trabalhamos muito com o que já existe ou na expectativa de saber se algo ou ideia vai dar certo. Quando deveríamos nos perguntar ‘quando vamos, de fato, fazer com que elas existam?’", complementou Guido Jackson, da Anthor.

15h35 - "Eu espero que estejamos fortes, consolidados e com uma relação transparente, para que essa mina de ouro de informações em torno de inovação, esteja livre, aberta, conectada. Para que a inteligência seja dividida e gere renda, dando oportunidade para criarmos ainda mais oportunidades em cima das novas plataformas", respondeu Marcia Beatriz Cavalcante, do Curitiba Angels.

15h30 - Ao fim do bate-papo, Thiago Ayres, da Curitiba Angels, faz uma provocação. “Do que falamos até aqui, temos um cenário forte e DNA local em inovação, estamos em uma cidade ousada, transformações estão acontecendo, temos apoio do governo do Estado e municipal, então, o que nos falta? Que legado vamos construir para este ecossistema daqui a 30 anos?", indagou Ayres.

15h15 - "Falamos muito de ecossistemas de forma setorizada, em Florianópolis, em Curitiba, em São Paulo. Quando temos que pensar em ecossistema de inovação em termos de país”, destacou Cris Alessi, presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento.

"Do ponto de vista de empreender, vejo que estamos em uma transição muito rápida de economia e movimentação de recursos. Para o empreendedor, a impressão é de que nunca há dinheiro. Para o investidor, de que falta ideias. Precisa haver essa conexão. O que estamos construindo é algo muito bom. O diálogo é essencial. O empreendedor precisa caprichar na sua empresa e confiar na boa intenção do investidor. E o anjo faz o papel de valorizar o empreendedor, acelerar o negócio", pontua Guido Jackson, da <em>Anthor</em>. Foto: Camila Machado
"Do ponto de vista de empreender, vejo que estamos em uma transição muito rápida de economia e movimentação de recursos. Para o empreendedor, a impressão é de que nunca há dinheiro. Para o investidor, de que falta ideias. Precisa haver essa conexão. O que estamos construindo é algo muito bom. O diálogo é essencial. O empreendedor precisa caprichar na sua empresa e confiar na boa intenção do investidor. E o anjo faz o papel de valorizar o empreendedor, acelerar o negócio", pontua Guido Jackson, da Anthor. Foto: Camila Machado

15h10 - "Não espere o momento ideal para dividir uma ideia. Networking, oportunidade, está em todos os lugares. É isso que faz o ecossistema acontecer", provocou Léo Jianoti, do Curitiba Angels.

15h06 - "O empreendedor é sempre maior do que a ideia. As ideias podem ser parecidas, podem haver projetos semelhantes, coisas que já ouvimos antes, mas é a característica do empreendedor que brilha o olho dos investidores e também do mercado", pontuou Marcia Beatriz Cavalcante, do Curitiba Angels.

14h50 - Guido Jackson, fundador da Anthor, também participa do bate-papo. A Anthor é uma plataforma que conecta repositores, indústrias e supermercados. Ele falou sobre o ambiente de inovação de Curitiba.

"Sou de Santa Catarina, então eu consigo ter uma visão de fora do que Curitiba agrega a uma startup. Lá fui CEO de indústria e aqui tenho minha própria empresa. O que eu vejo é que estar em Curitiba é o ideal para o meu negócio. Primeiro ponto é a questão logística. Depois, porque o volume de público que a RMC traz, somado à população da cidade, faz de Curitiba uma grande metrópole. Eu vejo a reinvenção da cidade em inovação como algo concreto”, explicou Jackson.

Curitiba Angels

<strong>14h05 </strong>- Marcia Beatriz Cavalcante e Léo Jianoti (ambos no centro da foto), do <em>Curitiba Angels. </em>Foto: Camila Machado
14h05 - Marcia Beatriz Cavalcante e Léo Jianoti (ambos no centro da foto), do Curitiba Angels. Foto: Camila Machado

14h - A Curitiba Angels apoia empreendedores que desenvolvem empresas com potencial para criar novos setores e segmentos. O bate-papo com Marcia Beatriz Cavalcante, presidente; Thiago Ayres, diretor; Léo Jianoti, conselheiro; e Cátia Tokoro sobre o tema é no Vale do Pinhão.

Madeira-Madeira

11h35 - “Errar faz parte. O desafio como gestor é acreditar nas pessoas, confiar no funcionário e prever possíveis erros. Acho que o melhor conselho é ser humilde para aprender e corajoso para mudar o que já está sendo feito”, disse Scandian.

“Não dá para parar. O empresário está sempre preocupado, pensando que o concorrente vai chegar onde estamos. É preciso investir em visão, pessoas e recursos. Tecnologia também é essencial”, destacou. "A tecnologia, e as ferramentas que ela traz, é o que potencializa a capacidade das pessoas", finaliza o fundador da Madeira-Madeira.

11h30 -A empresa já atendeu mais de 2,5 milhões de clientes. Em estoque, tem mais de 800 mil produtos. De acordo com Scandian, no mundo físico, o maior varejista do Brasil tem ente 30 e 40 mil. A meta da Madeira-Madeira, até o final de 2019, é ter 2 milhões de itens à disposição.

11h22 - A Madeira-Madeira é uma plataforma que vende produtos para casa, a maior no mundo online, em itens, do Brasil. Curitibana, surgiu em 2009 quando o seu fundador, Daniel Scandian, deixou a vida de piloto de corrida. Antes de criar a Madeira-Madeira ele trabalhou com a família em uma empresa de produção de pisos de madeira em São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Daí, surgiu o nome da Madeira-Madeira.

<strong>11h15 </strong>- Preparação para a explanação na <em>Madeira-Madeira</em>. Aqui, Daniel Scandian, CEO e fundador da empresa fala sobre o histórico da<em> startup</em>. Depois, o grupo parte para o SENAI, para o <em>Lunch Connection</em>. Às 14h a programação segue no <em>Curitiba Angels</em>.  Foto: Camila Machado.
11h15 - Preparação para a explanação na Madeira-Madeira. Aqui, Daniel Scandian, CEO e fundador da empresa fala sobre o histórico da startup. Depois, o grupo parte para o SENAI, para o Lunch Connection. Às 14h a programação segue no Curitiba Angels. Foto: Camila Machado.

Olist

10h40 - A Olist levou doze anos até encontrar o modelo de negócio que fosse escalonável. A história da empresa começou em 2007, quando Thiago Dalvi tinha 21 anos e a companhia se chamava Solidarius, uma loja de shopping que vendia produtos sociais de pequenos empreendedores. “Aprendi com muita resiliência e com o mercado o que se pode e não pode fazer no varejo”, disse. “Em 2014, recebemos o nosso primeiro aporte de investimento e parti para os Estados Unidos com a Solidarius. De lá para cá, já trabalhei com quatro modelos de negócio, até encontrar o da Olist, que é sustentável”, explicou.

“A Olist nasceu para ser a tradução entre as micro, pequenas e médias empresas e os grandes varejistas”, arrematou Dalvi.

9h40 - A Olist, que atua no mercado de market place, também tem sede no edifício do Shopping Itália. Thiago Dalvi, fundador e diretor da empresa, contou que, quando se trata de negócios, todo dia é preciso “lutar contra a ignorância”. Para o CEO, no mercado de startups, "é preciso sair da bolha e buscar aprender sempre”.

"Empreender é mais do que respirar o ar dos mesmos, dos conhecidos, da zona de conforto. Tudo bem não saber sobre alguma coisa ou assunto. Isso é ótimo. O frio na barriga é, justamente, essa busca pelo novo”, disse.  

Segundo o fundador, a Olist cresce, organicamente, 100% ao ano. “O desafio é sair da zona de conforto e ir buscar mais”, afirmou Dalvi.

A meta do empresário é crescer de 200 funcionários para 1.800, em dois anos.

Palestra sobre a história e desafios da <em>Olist</em>. Foto: Camila Machado.
Palestra sobre a história e desafios da Olist. Foto: Camila Machado.

EBANX

9h30 - Vista do último andar do Comercial Itália, são 26 andares. Foto: Camila Machado.
9h30 - Vista do último andar do Comercial Itália, são 26 andares. Foto: Camila Machado.

9h15 - Tour pelo escritório da EBANX.

 O grupo conheceu as instalações do <em>EBANX</em>. A empresa que começou com um escritório no <em>Comercial Itália</em> e, hoje, conquistou alguns andares do edifício. O terraço, que já foi estacionamento, também abriga parte dos colaboradores da<em> fintech</em>. Foto: Camila Machado.
O grupo conheceu as instalações do EBANX. A empresa que começou com um escritório no Comercial Itália e, hoje, conquistou alguns andares do edifício. O terraço, que já foi estacionamento, também abriga parte dos colaboradores da fintech. Foto: Camila Machado.

9h - Mariana Foresti explanou sobre o HiCapital, fundo de investimento parceiro da fintech que aporta em novos projetos e startups.

“É uma forma de retribuirmos tudo o que recebemos, desde o começo da empresa”, disse Mariana.

O HiCapital, até o final de 2020, prevê dez investimentos com um orçamento de R$ 6 milhões. A prioridade da companhia é olhar para negócios de tecnologia, com proximidade geográfica e mindset alinhado à EBANX. Entre as startups que a financeira já investiu está a Juno e a Phonetrack.

8h40 - A mensagem da EBANX, nesta primeira explanação, é sobre as suas responsabilidades. Komatsu afirmou que, mesmo a empresa sendo uma startup, já alcançou um patamar robusto e global, o que faz com que a fintech sinta o peso desta responsabilidade. Desde 2012, o EBANX passou de 5 a 500 funcionários.

De acordo com o porta-voz, as práticas de governança da financeira - ele destacou seis pontos - auxiliam no processo de controle e estratégias.

“Com tudo na mão conseguimos saber para onde estamos indo. Também fica claro o que comunicar”, disse Komatsu.

Entre as práticas citadas por ele está a participação ativa de um conselho consultivo, composto por especialistas - onde as metas e estratégias são divididas - e com um follow up rígido. Também a transparência nas informações - com metas e objetivos compartilhados com os times; gerenciamento de crise e compliance [conjunto de disciplinas e normas internas]; cibersegurança, com ações simples como o uso de crachá até treinamentos de segurança, auditorias internas e externas para identificar possíveis falhas; código de ética e integridade; e diversidade, igualdade e ambiente de trabalho inclusivo, o que, segundo o porta-voz, é muito bem visto pelos fundos de investimento.

8H20 - A primeira parada é no EBANX, no Centro de Curitiba. Rafael Komatsu, do time de visibilidade da empresa, fala sobre a política de governança da fintech.

Rafael Komatsu, do EBANX, fala sobre a política de governança da empresa. Foto: Camila Machado.
Rafael Komatsu, do EBANX, fala sobre a política de governança da empresa. Foto: Camila Machado.

Mais informações em breve.

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