A Stellantis – grupo automotivo formado por 14 marcas, entre elas Fiat, Peugeot, Citroën e Dodge – pretende transformar a fábrica de Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba, em um dos principais centros de exportação de motores da marca. Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o presidente da companhia na América Latina, Antonio Filosa, disse que pretende exportar, a partir da planta paranaense, motores para novos mercados, entre eles o europeu.
A fábrica de motores em Campo Largo surgiu de uma parceria entre a Chrysler (do grupo Fiat) e a BMW. A parceria não vingou e a fábrica chegou a ficar paralisada. Em 2008, no entanto, a Fiat decidiu comprar o empreendimento para fabricar um tipo específico de motor que é usado em carros fabricados no Brasil e na Turquia.
Agora, com as fábricas europeias de motores migrando para a fabricação de modelos elétricos, a Stellantis pretende usar o complexo no Paraná para seguir com os motores a combustão e abastecer os países onde esse tipo de veículo ainda segue sendo produzido.
O executivo não abriu, no entanto, os números da produção e faturamento na indústria paranaense.
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