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Na plataforma de e-commerce da Central de Materiais, as empresas têm acesso ao estoque de resíduos, máquinas e equipamentos.
Na plataforma de e-commerce da Central de Materiais, as empresas têm acesso ao estoque de resíduos, máquinas e equipamentos.| Foto: Pixabay

A proposta de negócio de vender e comercializar sucatas industriais é a grande sacada da Central de Materiais, uma plataforma de e-commerce que facilita o acesso a estoque de resíduos, máquinas e equipamentos de várias indústrias. Com essa proposta, desde o seu nascimento há sete anos, a empresa já comercializou 100 mil toneladas, o equivalente a R$ 180 milhões, e conectou mais de 700 empresas de todo o Brasil.

A ideia de comercializar descarte das indústrias veio do CEO Márcio Léo Danielewicz. Com experiência na área de resíduos metálicos, ele percebeu que as empresas tinham dificuldade de comercializar esses itens. “Não tinha uma forma fácil de vender. A minha ideia então foi criar uma democratização desses estoques, de forma que as empresas pudessem saber o valor atualizado daquele produto”, explica ele.

Na plataforma de e-commerce da Central de Materiais, as empresas têm acesso ao estoque de resíduos, máquinas e equipamentos. Por meio de um cadastro inicial, a Central de Materiais entra em contato com a empresa e habilita o cliente em potencial a colocar os itens dela a venda. “Cada empresa, indústria, tem sua regra de negócio e ela explica isso quando faz o cadastro na plataforma”, explica Danielewicz. O produto só aparece para o possível comprador se ele estiver compatível com a regra de negócio de quem vende.

O time interno da empresa auxilia o comprador no pós-venda e acompanha a logística e a retirada do material. Todo o processo, da venda pela plataforma até a entrega do produto, demora aproximadamente duas semanas. “Na internet existe uma distorção muito grande do que é ofertado e o que é entregue. E no mercado de usados isso é mais delicado. Por isso nosso negócio é fazer com que compradores e vendedores tenham transparência e nenhum tipo de problema”, esclarece o diretor da Central de Materiais.

Mercado externo

A empresa, que atua em todo o Brasil, pensa em expandir horizontes. Em 2021, a proposta de Central de Materiais é começar a internacionalização em outros países. “Para o ano que vem, a gente pretende crescer pelo menos três vezes o nosso mercado. Fechamos o ano com resultado maior que a gente tem feito. Com muito planejamento, vamos conseguir executar os projetos e conquistar metas”, analisa o CEO da empresa.

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