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Enfermeira checa monitor de respirador artificial em Unidade de Terapia Intensiva.
Enfermeira checa monitor de respirador artificial em Unidade de Terapia Intensiva.| Foto: BigStock

Duas empresas paranaenses estão contribuindo com um plano estratégico de aumentar a fabricação de respiradores no Brasil. As gigantes Positivo Tecnologia e Klabin se uniram à paulistana Magnamed – a maior fabricantes destes ventiladores respiratórios do pais – para entregar 6,5 mil equipamentos até agosto deste ano.

De acordo com o projeto, a Positivo fornecerá as placas de processamento para os aparelhos. “Devido ao contexto global, há um desafio enorme para viabilizar a fabricação destes respiradores em tempos recorde. Mas estamos trabalhando fortemente com nossas equipes no Brasil e no exterior para vencermos as dificuldades em obter ou desenvolver os componentes indispensáveis para a fabricação dos respiradores pulmonares, que serão de grande valia para salvar vidas", diz Helio Rotenberg, presidente da Positivo.

A Klabin será responsável por fornecer as embalagens para o transporte dos equipamentos, além de fazer a gestão de compras e importação dos componentes dos respiradores. “É preciso unir forças para combater a disseminação do coronavírus. O momento é sensível e exige diretrizes intensas que valorizem a vida”, aponta o diretor-geral da Klabin, Cristiano Teixeira.

Além das empresas paranaenses, outras indústrias, de fora do estado, participam da ação.

O Brasil teme a escassez de respiradores para atender uma possível alta na demanda por conta da pandemia de Covid-19. A falta dos aparelhos foi sentida em países como Itália e Espanha. Além disso, a maior parte destes equipamentos é importada e com a elevação da procura no mundo os estoques se esvaziaram e o preço explodiu.

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