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A “fria” das quentinhas
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Mais de uma década depois, as portas automáticas com detectores de metal em agências bancárias continuam dando nó em muita gente. E causando constrangimento – para os dois lados. O do cliente e do segurança.

É que o bloqueio não raras vezes provoca longas filas. Quando não um inesperado striptease do cliente mais irascível. E há coisas quase inacreditáveis, contam alguns seguranças: há quem tente passar pela porta giratória levando marmitex, as chamadas quentinhas. A desculpa é a mesma:

– Não oferece risco nenhum, só contém arroz, feijão e carne…

O equipamento não perdoa

Implantado em bancos de quase todos os países do mundo, o detector ocorre automaticamente quando o sensor da porta registra a presença de uma determinada quantidade de metal, que pode ser objetos como chaveiros, celulares, relógios, carteira de cigarros (tem papel metalizado), moedas, cortador de unha etc.

O vigilante e os funcionários do banco não são responsáveis pelo travamento, é claro. Assim, quando ocorre, não o cabôco não deve considerar como um sinal de desconfiança.

O equipamento é semelhante, mas os sensores, eventualmente, podem apresentar variações de sensibilidade. Daí brecar certos metais num banco e não brecar em outras agências.

ENQUANTO ISSO…

19 janeiro

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