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E não era bala Zequinha
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Nos tempos em que o cartão de débito/crédito era algo impensável, não raras vezes o comerciante recorria a balas de goma para completar os quebrados do troco. E há quem recorde de um episódio. O cabôco fez pequenas compras, sacou uma nota, pagou a despesa e recebeu, além de algumas moedas, quatro guloseimas, o que completaria o troco. Agradeceu, meteu as balas de banana e azedinhas no bolso e foi embora. Meia hora depois, o dono do estabelecimento recebeu uma ligação.

Era o freguês, que estava furioso:

– Faltou uma bala!

A ligação, por supuesto, saiu bem mais cara do que uma balinha. Até porque não era a famosa Bala Zequinha.

Mas, como o freguês sempre tem razão, foi informado que tinha direito a um crédito no estabelecimento: no exato valor de uma bala das mais mixurucas.

Ainda de coisas inesperadas: em plena greve do transporte coletivo em Curitiba, um distinto cliente de um boteco aproxima-se do balcão, pede uma e, como sempre, quer ler os jornais do dia. Aí, fica numa dúvida cruel:

– Com a greve, o Jornal do Ônibus também parou de circular?

ENQUANTO ISSO…

 

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