Motorista amador devidamente habilitado há muitos anos, no tempo do coronel Zenedin no Detran, mesmo assim (ou talvez por isso), dia desses Beronha foi pego de surpresa.
Pilotando seu poderoso Fusca 66 – o Trovão Azul – na Rua Allan Kardec (via secundária), Centro Cívico, parou ao chegar à Rua Nilo Peçanha (via principal). Sinal fechado. O tempo passa até que o motorista do carro de trás desce, vai até ele e, educadamente, comunica:
– Avance sobre essa faixa branca aí da frente, senão o sinaleiro não funciona.
Dito e feito. Avançou um pouco e eis que o sinal vermelho deu lugar ao amarelo e ao sinal verde. Aleluia!
Buzinou agradecendo a dica do solidário companheiro de volante e se mandou.
Horas depois, ao relatar o episódio a Natureza Morta e ao professor Afronsius, no dedo de prosa junto à cerca viva da mansão da Vila Piroquinha, ficou sabendo mais coisas.
– É o sistema de semáforos inteligentes de Curitiba.
Nosso anti-herói de plantão admitiu que já tinha ouvido falar em carros inteligentes, com dezenas de comandos a bordo:
– Mas poste inteligente pra mim é nova novidade…
Tal negócio, semáforo inteligente com motorista tanso dá nisso. Vivendo e aprendendo, ou dirigindo e aprendendo.
ENQUANTO ISSO…
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