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Para ler, rir e pensar
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Ontem, um amigo do professor Afronsius não saiu de casa. Não por causa do tempo, mas porque, graças às estantes virtuais, recebeu logo pela manhã um exemplar de Belmonte – um livraço, até pelo tamanho. Em livrarias de Curitiba, por supuesto, não encontrara o livro. Recorreu à internet.

Instado a respeito da reclusão (voluntária), pelo celular, é claro, não deixou por menos:

– Estou com o Belmonte e não abro.

Belmonte (Benedito Bastos Barreto), cartunista (1896-1947), mereceu um edição fenomenal, com organização e apresentação de Gonçalo Júnior (Editora Três Estrelas, 160 páginas). E comprovou: o Juca Pato, que entrou em cena no dia 30 de abril de 1925, uma quinta-feira, no jornal Folha da Noite, tornando-se “o porta-voz do povo”. Fenomenal. Tanto que continua atualíssimo – agora como ombudsman do povo. Um dos nomes centrais da história do humor gráfico no Brasil, como registra Gonçalo Júnior.

ENQUANTO ISSO…

 

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