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O mundo corporativo pede ‘agilidade’
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Não há dúvidas de que o mundo corporativo em todas as áreas e em, praticamente, todas as profissões experimentou um avanço gigantesco na utilização de dispositivos digitais para a realização das mais diferentes atividades. Foi, e talvez ainda continua sendo, uma tática de ‘guerra’, de sobrevivência no mercado em um cenário de incertezas provocado pela pandemia.

A utilização das mais diferentes ferramentas traz consigo ainda um realce em um tema que já vinha sendo discutido por inúmeros especialistas de gestão corporativa mundo a fora: a necessidade de maior agilidade na prestação de serviço, na entrega de projetos, nas soluções apresentadas ao mercado e a clientes. Esse é um desafio imposto às empresas, e a profissionais, frente à realidade virtual crescente. E, praticamente ninguém está imune a isso. Por isso, profissionais e empresas de todas as áreas devem ficar atentos em como desenvolver essa habilidade.

A agilidade em tomar decisões e trazer soluções nos últimos tempos nunca esteve tanto em evidência: vide a necessidade da humanidade de se ter uma vacina contra a Covid-19 – grandes laboratórios ainda não conseguiram evoluir satisfatoriamente nesta solução. Profissionais destas estruturas estão trabalhando em ritmo muito mais frenético do que antes.

Na esfera pública, muitos governos precisaram deixar de lado vícios burocráticos para implantar medidas de proteção a vida, ao emprego, a economia. Entre tentativas e assertos, viu-se uma necessidade de se ter soluções rápidas.

Profissionais de diferentes setores, principalmente do comércio e da prestação de serviços, se viram praticamente obrigados a transformar seus negócios em plataformas online, buscando alternativas nos meios digitais para manter seus negócios. Esses são alguns exemplos, mas teríamos muitos outros que poderíamos citar.

O que devemos levar para vida é que essa tendência por uma maior agilidade, veio para ficar. E profissionais com essa característica aguçada ou melhor desenvolvida terão mais espaço no mercado.

Para que você possa trabalhar essa característica em sua vida profissional ou negócio, quero deixar algumas dicas.

A primeira delas é: saiba distinguir agilidade do senso de urgência. Vale aquela máxima neste contexto “Tudo o que é importante para se resolver hoje, deixado para trás, será urgente amanhã”. Logo, defina sempre as prioridades do ano, do mês, da semana e do dia. Organize-se.

Segundo, atualize-se. O que de melhor de ferramenta existe hoje para que você possa executar seu trabalho. Selecione, não ande em círculos. O que melhor você se adapta, qual o melhor método, como você poderá agregar ao seu trabalho.

Terceiro, essa para empresas: revisem processos. Não engessem, desburocratizem, dê liberdade a seus colaboradores. Deixe claro os limites e, ainda, divida êxitos e erros. A responsabilidade dividida vai permitir que a equipe não fique com receio de ser proativa.

É papel das empresas ainda ajudar todos a compreenderem os valores, princípios e práticas ágeis para melhorar realização do trabalho. É preciso orientar todos os níveis hierárquicos e equipes durante o processo de implementação dos processos ágeis, incentivando funcionários e líderes na adoção de novas práticas e comportamentos.

Ao implantar processos mais ágeis, as organizações vão se deparar com a necessidade de cada vez mais ter a habilidade de mediar e resolver os conflitos que surgem durante o desenvolvimento de um novo serviço ou produto. Esses confrontos podem inclusive ocorrer dentro das próprias equipes.  É preciso manter o foco na aproximação de pessoas, que muitas vezes nunca trabalharam juntas, e deixar claro a todos os objetivos que se deseja alcançar.

Então, não perca mais tempo. Estude este assunto e aplique aos seus negócios e as suas carreiras.

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