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Michelin e a melhor chef do mundo
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O resultado foi divulgado antes de a lista ser publicada no site do Michelin, no dia 20 de março, estratégia da empresa. A festa de entrega dos prêmios foi no começo de abril.  Aproveito para registrar aqui, mesmo com atraso. Apenas dois estados, São Paulo e Rio de Janeiro, foram visitados pelos inspetores, que não deram para nenhum restaurante as três almejadas estrelas, cotação máxima do famoso e respeitado guia. O D.O.M., do chef Alex Atala, chegou mais perto e levou duas. Foi o único. O Brasil é o primeiro país da América Latina a entrar no Michelin. Antes mesmo do Peru, que faz muito mais barulho com a sua gastronomia do que nós. Apesar de todas as críticas, as estrelas sempre trazem mais clientes e turistas, além da valorização dos nossos chefs. A publicação é bilíngue (português/inglês) e está à venda, custa R$ 80,00, e também está disponível gratuitamente para tablets e smartphones. O crítico da Folha de São Paulo Josimar Melo achou o resultado bom, concordo com ele. É preciso lembrar que o padrão é internacional, o que quer dizer, serviço, excelência da cozinha com ingredientes de qualidade e, principalmente, regularidade – coisa difícil por aqui –, e que o guia não é do Brasil. Os restaurantes Lasai (RJ) e Tuju (SP), como lembra o jornalista, são as boas surpresas, casas novas já fazendo parte de um guia que se pauta pelo conservadorismo. Assino embaixo também.

Na foto do Instagran, a comemoração do casal Juliana e Marcelo Fernandes pelas estrelas que os restaurantes Kinoshita e o Attimo levaram. São merecidas.

Michelin

Desde o começo do século passado quando foi criado, o Guia Michelin distribui as cobiçadas estrelas, são mais de dois mil restaurantes espalhados pelo mundo – em 24 países, América do Norte entrou em 2005 e Ásia em 2007. Aqui, durante quase um ano, cerca de 500 casas foram visitadas pelos inspetores, que não tinha nenhum brasileiro na equipe, 17 casas receberam estrelas e 25 ganharam o selo BiB Gourmet “boa comida a preços moderados”. Fica o registro. Duas estrelas: cozinha excelente, vale a visita; uma estrela, cozinha muito boa em sua categoria. Quer saber mais e comparar com o nosso Guia 4 Rodas? Bruno Leuzinger explica em detalhes no blog do guia. Visite o link aqui. E os detalhes sobre o Michelin estão aqui no site da marca.

Prêmio Veuve Cliquot Melhor Chef Mulher 2015

E para o post não ficar tão desatualizado, falo do prêmio Veuve Cliquot Melhor Chef Mulher 2015 divulgado nesta semana, que foi para a francesa Hélène Darroze. Em 2104, a gaúcha Helena Rizzo, do Mani, levou o prêmio. Agora é esperar pelo 50 Best Restaurants em junho. Hèléne Darroze tem dois restaurantes, que levam seu nome, um em Paris e outro em Londres. Mais sobre o prêmio e a chef no site do 50 Best aqui.

Lista

Duas-estrelas

D.O.M., do chef Alex Atala (SP)

Uma-estrela

São Paulo

Attimo, chef Jefferson Rueda (restauranteur Marcelo Fernandes)

Dalva e Dito, chefs Alex Atala e Luiz Gustavo Galvão

Epice, chef Alberto Landgraf

Fasano, chef Luca Gozzani (restaurateur Rogério Fasano)

Huto, do restaurateur Fábio Honda

Jun Sakamoto, chef Jun Sakamoto

Kinoshita, chef Tsuyoshi Murakami (restauranteur Marcelo Fernandes)

Kosushi, chef George Koshoji

Maní, chefs Helena Rizzo e Daniel Redondo

Tuju, chef Ivan Ralston

Rio de Janeiro

Lasai, chef Rafael Costa e Silva

Le Pré Catelan, chef Roland Villard

Mee, chef Rafael Hidaka

Olympe, chefs Claude Troisgros e Thomas Troisgros

Oro, chef Felipe Bronze

Roberta Sudbrack, chef Roberta Sudbrack

Bib Gourmand

São Paulo

Antonietta Empório

Arturito

Brasserie Victória

Casa Santo Antônio

Ecully

Esquina Mocotó

Jiquitaia

La Cocotte

L’Entrecôte de Paris

Marcel

Mimo

Mocotó

Miya

Sal Gastronomia

Tartar & Co

Tian

Zena Caffè

Rio de Janeiro

Artigiano

Cais

Entretapas

Lima Restobar

Miam Miam

Oui Oui

Pomodorino

Restô

 

 

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