Desde o início da pandemia, a prefeitura de Curitiba já repassou às empresas de ônibus mais de R$ 300 milhões em subsídios para manter o sistema em regime emergencial – ou seja, pagando teoricamente apenas os custos do transporte coletivo, sem a margem de lucro.
O presidente da Urbs reconheceu que será difícil retornar a patamares anteriores no número de passageiros transportados, o que obrigará uma redução da frota e de trabalhadores. Nesse contexto, a Gazeta quer saber a sua opinião. Participe da enquete. A resposta será enviada em primeira mão para seu e-mail.
-
Jogo duplo com governo e oposição desgasta Pacheco e pode arriscar seu futuro político
-
Lula e Boulos podem ser processados por abuso de poder econômico e político em ato de 1º de maio
-
As chuvas no Rio Grande do Sul e as ações do poder público; ouça o podcast
-
Maduro culpa EUA e oposição por fiasco econômico que já rendeu perda de US$ 2 bilhões para a Venezuela neste ano
Deixe sua opinião