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 | Miguel Costa Jr/MF2
| Foto: Miguel Costa Jr/MF2

Desde que o Autódromo Internacional de Curitiba, em Pinhais, passou a receber a categoria, e lá se vão nada menos de 49 corridas, jamais um piloto local venceu diante do seu público. Acabar com esse tabu é o desafio do curitibano Júlio Campos, que no mês passado no Velopark (RS) se transformou no primeiro a subir duas vezes ao pódio desde que o sistema de rodadas duplas foi implantado no ano passado.

Júlio Campos é atual segundo colocado na temporada. Miguel Costa Jr/MF2

E a possibilidade de finalmente encerrar essa escrita - seu melhor resultado em Curitiba foi o 3.º posto no final da temporada de 2010 - nunca pareceu tão real para Campos. Um dos destaques da atual geração, o piloto da Pratu-Donaduzzi está em segundo lugar na classificação com 59 pontos, a três do líder Cacá Bueno.

“Nosso carro vem melhorando desde o início do campeonato. Como estamos brigando pelo título, que é o nosso maior objetivo, a prioridade será continuar somando o maior número de pontos possível. Mas temos todas as condições de brigar pela vitória”, avisa.

Campos, no entanto, reconhece que o circuito de Pinhais tem sido aquele onde historicamente a equipe tem encontrado maiores dificuldades. “É verdade que nosso retrospecto em Curitiba não é dos mais brilhantes. Nas corridas, até que o ritmo sempre foi bom, mas nos faltava um pouco de velocidade nos treinos classificatórios. E em algumas oportunidades não levamos sorte. Duas vezes sofri com um pneu furado quando estava entre os primeiros”, lembra.

No início do ano, a Stock Car passou por Curitiba para a única sessão de treinos coletivos. Na avaliação de Campos, os resultados foram inconclusivos na comparação com as outras equipes porque a Prati-Donaduzzi não conseguiu utilizar os pneus novos.

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“Mas já na época deu para ver que havíamos evoluído em relação à prova anterior, no fim do ano passado. Acredito que desta vez poderemos largar no máximo até a quarta fila, o que nos permitirá lutar pelo objetivo de fazer ao menos um pódio e um Top 10.”

A quarta etapa do calendário será disputada com as temperaturas mais baixas até agora. A máxima não deverá ultrapassar os 21 graus e a mínima baterá nos 8 graus. A chance de chuva, presença quase permanente em Pinhais, parece afastada ao longo do fim de semana. “Esse clima é melhor para todos - para os pilotos, que não sentem tanto o desgaste físico, para os pneus, motor e todos os demais componentes do carro”, concluiu.

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