Os corpos dos rebeldes assassinados em uma ação militar do governo de Nicolás Maduro em Junquito, área metropolitana ao Noroeste de Bogotá, ainda não foram liberados. A mãe do líder, Óscar Pérez, tratado como herói por grande parte da população venezuelana, faz um apelo nas redes e provoca:
“Se não liberarem o corpo, para mim, está vivo!”
O governo de Nicolás Maduro insistia para que os corpos fossem cremados, o que é contra a crença religiosa da maior parte das famílias dos rebeldes, que são cristãs e desejam dar a última morada a seus filhos.
Também é contrária à crença dos maiores especialistas em Medicina Legal, que desaconselham carbonizar corpos de mortos em operações controvertidas de regimes ditatoriais: melhor seguir com as necrópsias e manter as provas à disposição.
Deputados da Assembleia Nacional estiveram no Instituto Médico Legal.
No mundo da hipérbole e dos santos e demônios, é difícil encontrar quem saiba analisar com carinho e olhar humano quem foi Óscar Pérez, esse militar de 36 anos num panorama complexo como o atual da Venezuela.
Por isso a gente preparou para você esta VIDEOBIOGRAFIA sem adjetivos, sem lugares comuns, com momentos bons e ruins, sem respostas e com uma pergunta: de que lado você ficaria. Responda nos comentários.
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