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Pedido de intervenção militar em Curitina, no 7 de setembro. Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo.
Pedido de intervenção militar em Curitina, no 7 de setembro. Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo.| Foto:
Pedido de intervenção militar em Curitina, no 7 de setembro. Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo.

Pedido de intervenção militar em Curitina, no 7 de setembro. Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo.

O general Eduardo Villas Bôas, comandante geral do Exército, deu entrevistas nos últimos dias dizendo que considera “lamentável” que se peça intervenção de militares na política em um país democrático. Embora tenham diminuído, os cartazes pedindo que as Forças Armadas atuem sempre aparecem em manifestações contra o atual governo.

Em entrevista ao jornal ” Crítica, do Amazonas, Villas Bôas afirmou ver com bons olhos a diminuição dos pedidos de intervenção. “Eu acho lamentável que, num país democrático como o Brasil, as pessoas só encontrem nas Forças Armadas uma possibilidade de solução da crise, mas isto não é extensivo nem generalizado e, felizmente, está diminuindo bastante a demanda por intervenção militar”

O general ainda dispensou os comparativos com 1964. “Não há paralelo com 1964, primeiro porque hoje nós não temos o fator ideológico. Naquela época, nós vivíamos a situação de Guerra Fria e a sociedade brasileira cometeu o erro de permitir que a linha de fratura da Guerra Fria [a] dividisse. Isso não existe mais. O segundo aspecto é que hoje o Brasil tem instituições sólidas e amadurecidas, com capacidade de encontrar os caminhos para a saída dessa crise.”

Quem quiser ler a reportagem inteira, clica aqui.

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