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Gustavo Fruet. Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo.
Gustavo Fruet. Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo.| Foto:
Gustavo Fruet. Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo.

Gustavo Fruet. Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo.

Os professores da rede municipal de ensino de Curitiba e os outros funcionários da cidade estão de olho nas novas receitas que a cidade vai receber a partir deste ano. Eles querem usar esse argumento para conseguir um reajuste maior do que a prefeitura pretende dar.

A “prefs” botou na mesa reposição de 6,54% para todo o funcionalismo. E um adicional, que está chamando de ganho real, de 1,14% para os funcionários de carreira (excluindo comissionados e secretários). Os sindicatos dizem que usando o IPCA, como se fez em outro anos, não se trata de ganho real.

Na segunda-feira, os funcionários pretendem fazer votar uma emenda ao projeto bem mais ousada, de 12% de reajuste. Dificilmente passará, até porque a prefeitura tem maioria absoluta na Câmara.

O argumento dos servidores é de que a prefeitura, com aumento de IPVA e ICMS, ganhará muito mais recursos em 2015 e 2016. A estimativa é de R$ 450 milhões por ano. Por outro lado, a prefeitura teme dar reajustes maiores e ficar como o governo do estado: sem conseguir honrar as dívidas e fazer investimentos.

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