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Protesto por hora-atividade: agora, o julgamento. Foto: Brunno Covello/Arquivo Gazeta do Povo.
Protesto por hora-atividade: agora, o julgamento. Foto: Brunno Covello/Arquivo Gazeta do Povo.| Foto:

A guerra entre governo e professores sobre as horas-atividade da categoria tem data para acabar: 5 de junho. Neste dia, o Tribunal de Justiça do Paraná deve julgar a execução da liminar que suspende a diminuição das horas-atividade.

Com a resolução os professores teriam uma redução na carga horária direcionada a trabalhos feitos fora da sala de aula, como organização do conteúdo, correção de materiais, entre outros. Isso também afeta a redistribuição de aulas com base no número de licenças tiradas pelos profissionais.

Até o ano passado, a regra era clara. Como a lei exige um terço do tempo fora de sala, um contrato de 20 horas garantia sete horas-atividade. Depois, o governo mudou o entendimento e passou a contar que cada aula tem 50 minutos, não uma hora. Isso afetou todo o cálculo.

Desde fevereiro o Estado e a APP-Sindicato se enfrentam por meio de recursos na justiça. Se o novo julgamento da suspensão da liminar marcado para junho for favorável aos professores o Estado terá de redistribuir as aulas.

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