Brasília vive uma contagem regressiva de receio pelo que pode acontecer a partir do próximo sábado. Agosto, o mês cachorro louco, costuma ser ainda mais louco para a política nacional.
Foi em agosto que Getúlio Vargas entrou na espiral da crise política que acabou em seu suicídio. Foi em agosto que os caras-pintadas foram decisivos para a queda de Fernando Collor.
E é no próximo mês que Dilma Rousseff passará pelos momentos mais turbulentos do segundo mandato. Primeiro, com o julgamento das pedaladas fiscais por TCU e Congresso. Depois, com o acirramento da discussão sobre impeachment diante de um cada vez mais raivoso Eduardo Cunha.
Para complementar, ainda há as manifestações convocadas para a segunda quinzena…
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