Em Brasília desde ontem para fazer campanha favorável à indicação de Luiz Edson Fachin ao STF, o governador Beto Richa (PSDB) atuou na linha de frente das conversas com senadores do PSDB. “Alguns me disseram que haviam repensado o voto depois que falei da trajetória de Fachin. Só não vou falar o nome para não comprometer”, afirmou.
Richa relembrou que Fachin trabalhou no governo do seu pai, José Richa (1983-1987), e que foi nessa época que o jurista começou a ter contato com os movimentos sociais. Richa também escreveu cartas para os 81 senadores e encontrou-se hoje pela manhã com o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL).
Com 3h30 de sessão, no entanto, um dos maiores “algozes” de Fachin tem sido o tucano Aloysio Nunes (PSDB-SP). O senador disse que não ficou convencido com as explicações do paranaense sobre o fato de ter trabalhado como procurador do estado do Paraná e advogado, o que contraria a Constituição do Paraná.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Ampliação de energia é o maior atrativo da privatização da Emae, avalia governo Tarcísio
Ex-desembargador afirma que Brasil pode “se transformar num narcoestado”
Contra “sentença” de precariedade, estados do Sul buscam protagonismo em negociação sobre ferrovia
Câmara de São Paulo aprova privatização da Sabesp com apoio da base aliada de Nunes
Deixe sua opinião