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Senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
Senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado| Foto:
Senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

Senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

No Congresso Nacional, as senadoras Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) estão encabeçando as manifestações previstas para 8 de março, Dia Internacional da Mulher. Uma das ideias é a não realização de sessões deliberativas, ou seja, a não realização de sessões que tenham votações de proposições, durante todo o dia de amanhã, em adesão ao movimento de greve que está sendo organizado por mulheres no Brasil e em outros países.

“As mulheres vão parar por um dia, como foi na Finlândia. Nós queremos que tenha o mesmo impacto. Lá as mulheres tiveram de parar tudo por um dia para mostrar o que elas representavam para a sociedade, senão a sociedade não nos vê. Nós somos invisíveis, como, aliás, já fomos nesta Casa por várias vezes, em várias discussões”, discursou Gleisi, ontem (6), na tribuna do Senado.

A Comissão Diretora da Casa, formada por 11 senadores, e nenhuma mulher, ainda não se manifestou sobre a ideia das parlamentares. Em “semanais normais”, as terças-feiras e quartas-feiras são geralmente reservadas a votações de matérias no plenário. Já nas segundas-feiras, e também nas quintas-feiras e sextas-feiras, são comuns as sessões não deliberativas.

No Senado, as mulheres ocupam hoje apenas 13 das 81 cadeiras existentes na Casa. Dez proposições que buscam aumentar a participação das mulheres na política, como a adoção de um de sistemas de cotas, por exemplo, já tramitam na Casa, mas ainda sem previsão de votação.

Mais informações sobre as dez proposições podem ser encontradas aqui: http://www12.senado.leg.br/institucional/procuradoria/politica

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