O deputado federal pelo Paraná Ricardo Barros (PP) voltou a ser cotado para o Ministério da Saúde, mas agora dentro de um eventual governo Temer (PMDB).
Dias antes do processo de impeachment contra a presidente Dilma ser votado no plenário da Câmara dos Deputados, em meados de abril, Barros chegou a ser cotado para a mesma pasta, mas pelos aliados da petista, que ainda tentavam negociar apoio de políticos para evitar votos favoráveis ao impedimento.
Na época, Barros negou ter recebido qualquer convite, mantendo a intenção de assumir uma secretaria no governo do Paraná.
Às vésperas da votação na Câmara dos Deputados, o PP ainda desembarcou da base aliada, orientando seus filiados a votarem a favor do impeachment. Pessoalmente contra a destituição, Barros acabou seguindo orientação do partido, se despedindo do cargo de vice-líder do governo Dilma (PT).
Agora, pepistas voltam a falar de Barros, como um possível nome para a Esplanada dos Ministérios já desenhada pelo vice-presidente da República Michel Temer.
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