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O comercial televisivo Pôneis Malditos da Nissan provocou uma polêmica por associar a palavra “maldito” com um personagem infantil. A coisa foi tão feia que o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) anunciou que vai analisar o vídeo. O resultado pode acabar com a exibição da campanha.

Aproveitando o caso, um colega aqui da Gazeta do Povo lembrou que esta não foi a primeira vez que o Conar investiga um comercial de TV. Uma rápida vasculhada pelo site da entidade mostra que, mensalmente, uma dezena de peças publicitárias é analisada pelo Conselho. Algumas acabam fora do ar por serem consideradas impróprias, de mau gosto ou mentirosas.

Abaixo seguem alguns exemplos de comerciais que acabaram retirados do ar pelo Conar:

-Devassa

A campanha “Devassa Bem Loura” – que contava com a participação especial da Paris Hilton – teve sua veiculação vetada pelo Conar. O motivo? O comercial era apelativo, incentivava o consumo de bebida alcoólica e continha conteúdo sexista.

– Trident

Por ser excessivamente sensual, este comercial do chicletes Trident foi retirado do ar pelo Conar. É um pouco provocante para programas infantis, mas tem sua graça…

– Schin:

“Toda família tem um primo sem noção”. O que incomodou a entidade nesta peça publicitária não foi o primo em si, mas a alegação de que a adoção foi retratada com uma carga preconceituosa.

– Burger King:

O Whopper pode ser mesmo um sanduíche “indecente de tão gostoso”, mas o Conar não gostou muito dos trocadilhos. Realmente é difícil não completar os palavrões censurados enquanto a propaganda é exibida.

– Nova Schin:

Aqui temos outra propaganda retirada do ar por conta de uma expressão considerada “inapropriada”. O problema agora é com o “filho d’uma égua”.

Você lembra de mais alguma propaganda que saiu do ar por recomendação do Conar? Acha que os comerciais acima mereciam ter a exibição interrompida?

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