• Carregando...
Xavier Ruiz/Free Images
Xavier Ruiz/Free Images| Foto:

Guerras sempre foram uma constante ao longo da história humana. Parece que nossa geração se esqueceu disso depois do imenso empenho das gerações anteriores, impactadas pelos horrores das Grandes Guerras, em soterrar qualquer traço de virilidade na cultura. Assim começou a ser forjada a mentalidade pacifista, que está mais para um wishful thinking com traços histéricos do que para a paz segundo o cristianismo: essa, do ponto de vista individual, é uma dádiva divina, e não um direito; e do ponto de vista social, gera um dever de cuidado dos mais fortes para com os mais fracos. Conflitos posteriores, como o do Vietnã, bombardeado pelo antiamericanismo esquerdista, foram combustível para que o beautiful people (artistas e intelectuais) insuflasse no imaginário popular o desejo difuso de “paz mundial”, bem ao estilo discurso de miss. E para condensar em símbolo o laicismo ocidental bem comportado, nada como o hino dos pacifistas: Imagine, que ainda hoje parece ecoar toda a vez que vemos uma #Prayfor… . Flávio Morgenstern, ao tratar do quadro crônico de terrorismo na Europa, comenta o fato de que ocidente trocou a responsabilidade de defender a comunidade e a sua cultura das investidas islâmicas, e passa o recado: “Querido ocidente, pare de cantar Imagine e compre fuzis”.

Mais heróis
O Implicante relatou o caso do londrino que, sozinho e desarmado, enfrentou três terroristas que o atacaram a facadas durante o atentado recente na London Bridge.

Enquanto isso, na CNN
A CNN aparentemente está mais preocupada com a “islamofobia” que com os ataques terroristas. O canal de notícias, para mostrar que nem todo muçulmano apóia o terrorismo (o que é óbvio), chegou ao cúmulo da fake news: filmou uma manifestação fictícia de muçulmanos contra o ISIS. Eric Balbinus comenta o episódio. Eles não se contentam mais em apenas repercutir notícias de fontes duvidosas como verdade líquida e certa, agora estão criando a notícia também.

Inverno demográfico nos países europeus
Giulio Meotti enxerga no fato de que os europeus quase não têm mais filhos um indicativo de que a preocupação com as gerações futuras, com o legado que deixarão a elas, é bastante periférica. As conseqüências disso podem ser bastante graves, especialmente quando são os governantes que não têm filhos, caso de Angela Merkel, Mark Rutte, Emmanuel Macron. Enquanto isso, nas comunidades muçulmanas nos países europeus… Ligue os pontos.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]