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(Imagem: Arquivo ISAE/FGV)
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(Imagem: Arquivo ISAE/FGV)

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O ano está apenas começando, e com ele, as promessas de fazê-lo melhor do que o que já passou. Muitas delas são voltadas à área financeira, que atinge a maior parte da população. Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio (CNC), 63,6% das famílias brasileiras estão com dívidas. Os grandes vilões são: cartões de crédito, crédito pessoal, carnês e financiamentos.

Porém, há também aqueles que sabem muito bem administrar as suas contas e estão entrando em 2015, com o caixa no positivo. Para rentabilizar esse dinheiro, o mais provável seria investir, mas eis que vem a dúvida: onde é melhor investir? Será que coloco tudo na poupança? Segundo o professor de Finanças do ISAE/FGV, Marco Cunha, a rentabilidade da poupança está abaixo do esperado. “Hoje, esse tipo de investimento não está muito rentável, pois ela está em 6% a 7%, mesma porcentagem da inflação. O que não faz da poupança uma vantagem”, afirma.

Cunha coloca que há três tipos de investimentos. O primeiro é a renda fixa, que é ganhar juros sobre alguma aplicação financeira, na qual você já sabe o valor. Já o segundo, é a renda variável que consiste em comprar ações, por meio de um fundo ou individualmente, de empresas que estão na bolsa de valores. E por último, investir em imóveis, que a cada ano estão valorizados e podem, no futuro, render algo.

A renda fixa pode ser uma boa escolha para pessoas mais conservadoras ou que já estão mais velhas, e não estão dispostas a correr riscos. Uma das opções é o Fundo DI, que pode ser aplicado por meio de bancos, onde se ganha uma rentabilidade sobre os juros. Porém, tem que estar atento às taxas que o fundo cobra, se isso não vai diminuir o seu ganho.

Outras alternativas, são as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) ou as Letras de Créditos Agrícolas (LCA), onde a vantagem é não pagar imposto de renda sobre o que você ganhou, tornando-as atrativas aos olhares dos investidores. Também, há os investimentos no Tesouro Direto onde, por meio de um cadastro, é possível investir em títulos do Governo Federal. Os frutos dessa escolha podem ser de curto, médio ou longo prazo. Hoje, o rendimento é de até 6% acima da inflação.

Além de uma possível segurança para o futuro, os investimentos permitem que a pessoa tenha um presente melhor. Ganhos e perdas fazem parte deste setor, porém, com a ajuda de um especialista, é possível que o seu dinheiro seja bem manejado. Diversos cursos estão disponíveis nesta área e o conhecimento pode levar a sua carreira de investidor mais longe.

*Artigo escrito pela equipe do ISAE/FGV, instituição parceira do Instituto GRPCOM.

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