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O que os jornais do mundo estão falando sobre as eleições brasileiras
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Os jornais do mundo, é claro, estão de olho na eleição brasileira. Em suas edições eletrônicas deste domingo, destacam a divisão do país em dois projetos político/econômico/ideológicos e, também, o baixo nível da campanha. Vamos a algumas das manchetes (clique no nome do jornal para acessar o texto completo):

The New York Times: “Com a corrida presidencial brasileira chegando ao fim, eleitores lamentam sua feiura”.

NYT

The Washington Post: “Eleição no Brasil: ‘Fantasmas’ x ‘Monstros'” (os “fantasmas”, segundo a reportagem, dizem respeito à campanha petista contra o governo de FHC; os “monstros” dizem respeito às acusações da campanha do PSDB de que o atual governo é incompetente e corrupto).

washington_post

Le Figaro (França): “[Corrida] presidencial no Brasil: o choque de dois projetos” (seguindo um padrão histórico na imprensa francesa, o jornal estabelece uma divisão clara entre “esquerda” e “direita”. O jornal analisa os projetos de Dilma e Aécio e também o desafio econômico do país em 2015).

lefigaro

La Nación (Argentina): Em tópicos breves e em tempo real, o jornal historiciza o dia da votação, destacando a polarização do pleito.

la nacion

Die Tageszeitnug (Alemanha): “O Brasil está diante de uma guinada à direita?” – o jornal destaca a polarização das eleições e observa que o governo que tenta a reeleição enfrenta uma disputa duríssima.

die_tageszeitung

China Daily: O jornal destaca as últimas pesquisas eleitorais, o empate técnico entre os candidatos e os desafios econômicos do próximo presidente.

chinadaily

Público (Portugal): “Ninguém ganha sem o voto dos pobres, mas desta vez é a classe média que vai decidir a eleição” – manchete auto-explicativa que ilumina um aspecto que não foi pontuado pelos jornais anteriores.

publico

El País (Espanha): Acompanhando a tendência de análise de outros jornais europeus, destaca a polarização político-ideológica do pleito.

elpais

Al Jazeera (Catar): A rede de tevê destaca as últimas pesquisas, a ligeira vantagem de Dilma nas intenções de voto e o desafio presidencial de conciliar progresso social e progresso econômico.

aljazeera

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