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Com salário igual, tempo de contra fez Walter escolher Atlético e não Goiás
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Walter no seu último jogo pelo Fluminense, contra o Madureira. (Bruno Hadad/ Fluminense)

Walter no seu último jogo pelo Fluminense, contra o Madureira. (Bruno Hadad/ Fluminense)

O contrato por um ano, com opção de mais dois, oferecido pelo Atlético foi decisivo para Walter fechar com o Rubro-Negro. O atacante tinha proposta salarial similar do Goiás, clube onde é ídolo, em torno de R$ 150 mil por mês. No entanto, o clube goiano aceitava um vínculo total de no máximo dois anos com o jogador, algo que o estafe de Walter não topou.
Mais tempo para retorno
A possibilidade de ficar até três anos no Atlético também foi bem recebida pelo Tricolor carioca. O Fluminense mantém 25% dos direitos econômicos de Walter e conta com uma venda potencializada pela vitrine rubro-negra para quitar a dívida de 2 milhões de euros que tem com o Porto.
Troco na troca
A negociação ainda pode envolver, segundo o Fluminense, a ida de um jogador do Atlético para as Laranjeiras. A chegada de Walter não deve mandar apenas um jogador do Furacão para o Rio de Janeiro. Cléo, que perderá espaço com o novo centroavante, é cotado para se transferir ao Vasco.
Dia N
Nathan e Atlético voltam a se encontrar nesta sexta-feira (10), na Justiça do Trabalho. Haverá a continuação da audiência de instrução que trata da prorrogação de contrato por mais dois anos e a juíza irá se posicionar sobre o desejo do jogador de pagar a multa rescisória para se liberar.
Sem plano B
Havia a expectativa de que o Atlético conseguisse fechar uma negociação por Nathan até a audiência. A única proposta firme, do Chelsea, entretanto, estava abaixo do esperado pelo Furacão. Os Blues queriam pagar 3 milhões de euros à vista e gatilhos anuais de 1 milhão de euros, ao longo de cinco anos, com base no número de jogos disputados.

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