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A Vila Olímpica do Boqueirão, onde o Paraná pretende receber um novo estádio: por enquanto, apenas um sonho na tela do celular. (Foto: Marcelo Andrade/ Gazeta do Povo)
A Vila Olímpica do Boqueirão, onde o Paraná pretende receber um novo estádio: por enquanto, apenas um sonho na tela do celular. (Foto: Marcelo Andrade/ Gazeta do Povo)| Foto:
A Vila Olímpica do Boqueirão, onde o Paraná pretende receber um novo estádio: por enquanto, apenas um sonho na tela do celular. (Foto: Marcelo Andrade/ Gazeta do Povo)

A Vila Olímpica do Boqueirão, onde o Paraná pretende receber um novo estádio: por enquanto, apenas um sonho na tela do celular. (Foto: Marcelo Andrade/ Gazeta do Povo)

O presidente Rubens Bohlen guarda no seu telefone celular duas imagens de como ficaria o estádio que o Paraná pretende ter no Boqueirão, em uma triangulação com a prefeitura e a União que faria do terreno onde está a Vila Capanema a nova sede da administração municipal. É um estádio para 30 mil pessoas, quadrado, em padrão europeu, desenhado pelo filho do dirigente, que é arquiteto. O Tricolor ainda não tem um projeto pronto nem mesmo um escritório contratado para o serviço. Espera uma reunião a ser marcada para os próximos 30 dias, com o prefeito Gustavo Fruet, para dar mais materialidade ao projeto.

Não tem preço

Um dos pontos que o Paraná ainda não definiu é quanto custaria um novo estádio. A preocupação do clube é fechar um preço, a obra custar mais caro e a diferença ter de sair dos já combalidos cofres tricolores.

Anti-rombo

Bohlen calcula em pelo menos R$ 5 milhões quanto o Paraná terá de arrecadar até o fim do ano para fechar 2014 com as contas em dia. A venda de um jogador é a principal aposta para atingir essa meta.

Fica pra depois

Os clubes da Série B tentaram aproveitar a reunião de segunda-feira, na sede da CBF, para discutir com Marcelo de Campos Pinto, executivo da Rede Globo, uma melhor cota de televisão. Foram orientados pelo presidente eleito da confederação, Marco Polo Del Nero, a formar uma comissão e elaborar uma proposta que o dirigente levará à emissora carioca.

Últimos ajustes

Representantes da Comissão Nacional de Clubes têm, hoje, uma reunião no Ministério da Fazenda, em Brasília, para acertar detalhes da Lei de Responsabilidade Fiscal no Esporte (LRFE). Os principais pontos tratam do prazo para pagamento da dívida e da incidência de multa e juros. Os clubes querem 25 anos para pagar e as mesmas condições de correção no recente Refis oferecido às empresas.

Casa cheia

Estudo da Pluri Consultoria aponta apenas dois clubes brasileiros entre as 100 maiores médias de público no mundo em 2013. O Cruzeiro é o 70º, com 28,9 mil; o Santa Cruz é o 89º, com 26,6 mil. Ambos muito distantes dos primeiros colocados: 1º, Borussia Dortmund (80.279); 2º, Manchester United, (75.207); 3º, Barcelona (72.116); 4º, Real Madrid (71.558); 5º, Bayern (71.000).

Casa vazia

A dupla Atletiba também aparece no estudo da consultoria. O Coritiba ficou na posição 243, com 14.651 torcedores por jogo (39% de ocupação do Couto Pereira). O Atlético é o número 396, com 8.772 torcedores (52% de ocupação da Vila Capanema).

Nos acréscimos

“A gente até brincou que não podia dizer ‘um projeto’, que todo mundo brinca com o Vanderlei (Luxemburgo) por ele utilizar muito essa palavra. Então nós vamos usar ‘plano’.”

Luiz Felipe Scolari, técnico do 7 a 1, anima o ambiente na sua apresentador como treinador do Grêmio.

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