Passa a valer nesta quarta-feira (1º) a cláusula de prorrogação de contrato do meia Nathan com o Atlético. A extensão até 31 de março de 2017 é provisória, garantida ao Furacão por antecipação de tutela. Esse estado, porém, deve durar pouco tempo, seja por decisão judicial ou por movimentação de mercado.
É em torno da transferência para o Chelsea que gira a solução pacífica para o embate judicial envolvendo o meia Nathan e o Atlético. O empresário Giuliano Bertolucci tem uma proposta do clube inglês na mão. O valor é inferior aos 30 milhões de euros da multa contratual para negociações internacionais, porém acima dos R$ 26,4 milhões citado em juízo pelo pai do jogador.
Na audiência de instrução do dia 26 de março, a juíza Morgana Richa, da 15ª Vara do Trabalho de Curitiba, estipulou para 10 de abril a data-limite para Atlético e Nathan chegarem a um acordo. Se não houver meio-termo, ele dará sua sentença sobre o caso. A juíza deve se pronunciar sobre a cláusula de prorrogação automática do contrato por mais dois anos e o pedido de Nathan para a rescisão mediante pagamento de multa. Nathan não quer mais jogar no Atlético.
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