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(Giuliano Gomes/ Tribuna do Paraná)
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(Giuliano Gomes/ Tribuna do Paraná)

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Duzentos e três milhões, duzentos e sessenta e um mil, quinhentos e setenta e um reais e zero centavos. Este é o número que soou como palavrão aos ouvidos dos conselheiros do Coritiba, a ponto de as contas do último ano da gestão de Vilson Ribeiro de Andrade terem sido reprovadas no Deliberativo alviverde. Esse montante é dividido quase igualmente entre dívidas de curto prazo (vencem até 31 de dezembro deste ano) e dívidas de longo prazo.

 

Veja como é essa composição e o que determinou o aumento de R$ 47 milhões entre 2013 e 2014:

 

Dívida de curto prazo: R$ 101.938.165,00
Fornecedores: R$ 6.288.205,00
Empréstimos e Financiamentos: R$ 19.223.568,00
Obrigações fiscais e Tributárias: R$ 27.882.008,00
Obrigações sociais e trabalhistas: R$ 39.207.735,00
Obrigações com outras entidades desportivas: R$ 5.298.487,00
Outras obrigações: R$ 4.038.162,00

 

Dívida de longo prazo: R$ 101.323.406,00
Empréstimos e financiamentos: R$ 37.040.737,00
Obrigações sociais e trabalhistas: R$ 665.400,00
Parcelamento Timemania: R$ 18.848.078,00
Parcelamentos Tributários/ Bacen: R$ 20.761.196,00
Provisões para contingências judiciais: R$ 23.323.702,00
Outras obrigaões: R$ 684.293,00

Total: R$ 203.261.571,00

Crescimento da dívida: R$ 47.586,00

Os principais motores deste endividamento foram:

Crescimento dívidas fiscais e trabalhistas no curto prazo de R$ 26,9 milhões
Empréstimo da Pro Tork (obra da nova Mauá) de R$ 20,4 milhões
Aumento nas contingências trabalhistas e cíveis de R$ 14,6 milhões

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