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O Paraná completa nesta sexta-feira (19) 25 anos de existência — um quarto de século de alegrias e tristezas, como tem que ser (ou você acha que futebol é só festa?). Para celebrar data tão importante para o esporte paranaense, publico abaixo um ENXAME de imagens antigas do clube: registros históricos, de bastidores, curiosos, passagens da vida tricolor.
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Eleição que definiu os rumos da fusão entre Pinheiros e Colorado. Na foto, Aramis Tissot, futuro primeiro presidente do Tricolor.
Registro histórico da primeira reunião do Paraná, logo após o acerto da fusão entre Pinheiros e Colorado. Lá no canto, Darci Piana.
Clube bebê ainda, o Tricolor já começou a conquistar taças. João Antônio, o Mestre João, levanta o caneco no Couto Pereira.
Sapeca no Operário em 1992, por 4 a 0. Cena rara de Saulo vestindo a jaqueta número 16, ele que foi o clássico 9 do Tricolor.
Agora sim, Saulo já na condição de TIGRE, comemorando como se fosse um mestre-sala. Foram 104 gols pelo Paraná, maior artilheiro da história do clube.
Outro jogador histórico do Tricolor, Tricolão, Tricolaço: Adoílson, o apelidado Bagaço. Meia de alta categoria e cabelo mullet crespo.
Mais um: CRAQUES PARA SEMPRE. João Antônio, o Mestre João, fazia da peita tricolor sua segunda pele.
Um vampiro? Um morcego? Não, é só o Ednélson comemorando o clássico GOL 1001.
Paraná e Desportiva jogam em 1993 a partida na qual todos os tons de vermelho foram utilizados.
Andar de carro de bombeiro era rotina para os jogadores do Paraná nos anos 90.
Mais uma no alto do carro de bombeiros. Destaque para o visual ARROJADO do volante Tadeu, além do belo TRAINING de Hélcio.
Cataratas de rolo de papel higiênico, fumaça, bandeiras, materiais de alta periculosidade, armas de destruição em massa que, ainda bem, foram banidas dos estádios pela cartolagem.
Nem 10 anos de existência e o Paraná já colecionava taças.
Mais um jogador histórico do Tricolor, Régis salta em treino trajando sensacional camisa psicodélica.
O Paraná de Edinho Baiano duela com o Corinthians de Viola.
O moleque Paulo Miranda funga no cangote de Palinha, observado por Cafu, sim, aquele.
A vez de pegar o Flamengo, com Hélcio aplicando CHARGE VOADORA pra cima dele, o Baixo, Romário.
Guri de tudo, inocente, puro, é ele, Lúcio Flávio, último do lado direito.
Que tal a piazada do Tricolor? Ali no centro, Marcos, Ricardinho (pouco antes de ficar grisalho) e Tcheco.
Ney Santos toma banho.
Vanderlei Luxemburgo, o Luca, orienta o meia Luis Carlos no Tricolor.
Comissão técnica GALÁTICA do Tricolor: Carlinhos Neves, DELEGADO LOPES e Sebastião Lazzaroni, sim, aquele de 90.
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