Um creme que, ao ser aplicado sobre o corpo humano, se transforma em uma pele sintética invisível que consegue esconder rugas e cicatrizes. Parece coisa de filme de ficção científica, mas a tecnologia existe e foi apresentada ao público na última semana.
Pesquisadores da empresa Olivo Labs e do Instituto de Tecnologia de Massachussetts (MIT, da sigla em inglês) desenvolveram uma “segunda pele” feita de polímeros, aderente e capaz de ser esticada.
A utilização é bastante simples e não exige nenhum tipo de procedimento cirúrgico. O usuário coloca sobre a pele uma gota do creme (mais semelhante a um gel) e o espalha no local, até sumir totalmente. Em seguida, é aplicado um outro creme, que serve como um catalisador. É neste momento que a “nova” pele se forma, apesar de você nem sequer notar que ela está ali.
A equipe está trabalhando no projeto há oito anos e agora quer trazer o produto para o mercado: a ideia é que a pele sintética seja usada tanta na área médica, auxiliando pessoas com queimaduras, quanto como um cosmético capaz de sumir, por exemplo, com os temidos “pés de galinha” ao redor dos olhos.
Confira abaixo um vídeo (em inglês) em que a “segunda pele” é mostrada em ação:
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