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Albert Gonzalez Farran/Reuters
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Nas últimas semanas, o país mais jovem do mundo, o Sudão do Sul, viu se agravar a guerra civil que castiga o país desde sua independência, em 2011. Os conflitos recentes são decorrentes do rompimento entre o presidente Salva Kiir e seu ex-vice, Riek Machar, em julho. Reportagem da revista The Economist mostra que o que começou como uma disputa de poder ganhou contornos de um conflito étnico. Com um cessar-fogo sendo negociado, a Economist alerta que a paz será possível somente com uma nova divisão de poder. “Menos de três anos após sua independência, o Sudão do Sul corre o risco de ser destruído por dentro”, adverte.

Divisões internas

Dando sequência a essa linha de raciocínio, a rede britânica BBC lembra que não basta apenas um cessar-fogo para resolver os sérios problemas do Sudão do Sul. Há um desafio ainda maior que é solucionar as divisões internas que deram origem ao conflito. “A classe política precisa governar para o povo, não a favor de seus próprios interesses”, diz artigo publicado no site da BBC, que acrescenta: “se todas as etnias e grupos do Sudão do Sul não trabalharem para construir uma identidade nacional genuína, que coloque o interesse nacional em primeiro lugar, o futuro do país parece sombrio.”

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