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O Congresso aprovou um pacote de ajuda de R$ 51 bilhões para os Estados. Além disso, foi aprovado um orçamento de R$ 21 bilhões de fontes, no mínimo, duvidosas. Em outras palavras: o Brasil continua brincando com solvência e credibilidade fiscal. O que a gente está fazendo é tratando o dinheiro público como se ele nascesse do ar, coisa que obviamente não acontece. E mais do que isso, o dinheiro público é nosso. Quando estados gastam dinheiro que eles não têm e nós buscamos outras formas de permitir que isso continue acontecendo, estamos agindo como um pai que vê o filho agindo de forma errada e passa a mão na cabeça, dizendo “tudo bem, filho” quando não está. Ou que compra o presente de Natal dos sonhos do filho, que reprovou na escola.

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