O Congresso aprovou um pacote de ajuda de R$ 51 bilhões para os Estados. Além disso, foi aprovado um orçamento de R$ 21 bilhões de fontes, no mínimo, duvidosas. Em outras palavras: o Brasil continua brincando com solvência e credibilidade fiscal. O que a gente está fazendo é tratando o dinheiro público como se ele nascesse do ar, coisa que obviamente não acontece. E mais do que isso, o dinheiro público é nosso. Quando estados gastam dinheiro que eles não têm e nós buscamos outras formas de permitir que isso continue acontecendo, estamos agindo como um pai que vê o filho agindo de forma errada e passa a mão na cabeça, dizendo “tudo bem, filho” quando não está. Ou que compra o presente de Natal dos sonhos do filho, que reprovou na escola.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
-
Comandante do Exército pede fé nos princípios democráticos e na solidariedade do povo
Ampliação de energia é o maior atrativo da privatização da Emae, avalia governo Tarcísio
Ex-desembargador afirma que Brasil pode “se transformar num narcoestado”
Contra “sentença” de precariedade, estados do Sul buscam protagonismo em negociação sobre ferrovia
Câmara de São Paulo aprova privatização da Sabesp com apoio da base aliada de Nunes
Deixe sua opinião