Chacrinha marcou época com o bordão “quem não se comunica se trumbica”. Pelo cenário de hoje, todo mundo abduzido pelo celular e outros aparelhinhos de mensagens instantâneas e grupos, até mesmo dirigindo o cargo, ninguém mais, ou muito poucos, estariam trumbicados na vida. Afinal, não seria por falta de comunicação.
Marshall McLuhan, o cara da “aldeia global”, já no livro Viagem na Irrealidade Cotidiana ressalta que “a informação não é mais um instrumento para produzir bens econômicos, mas tornou-se ele próprio o principal dos bens. A comunicação transformou-se em indústria pesada. Quando o poder econômico passa de quem tem em mãos os meios de produção para quem detém os meios de informação que podem determinar o controle dos meios de produção, também o problema da alienação muda de significado”.
Assim, “diante da sombra de uma rede de comunicação que se estende para abraçar o universo, cada cidadão do mundo torna-se membro de um novo proletariado”.
Beronha:
– Não entendi lhufas, mas concordo plenamente. Até porque, na última pescaria de lambari, fiquei espantado: os dois parceiros ficaram o tempo inteiro de olho no celular, enquanto o pateta aqui não tirava o olho da peninha aguardando o momento de fisgar um lambari de rabo vermelho…
ENQUANTO ISSO…
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