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Bola pra frente
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A dupla Atletiba virou assunto nacional. Não por conta de violência entre torcidas, mas pelo sincero aperto de mão em favor da paz e por projetos conjuntos visando o crescimento dos clubes e, por supuesto, do futebol paranaense.

– Futebol paranaense que, em matéria de prestígio e peso político na esfera federal dos donos da bola, continua na terceira divisão. Ou quarta – como ressalta o professor Afronsius.

E, a propósito da iniciativa, há que se recordar que, tempos atrás, o amigo Paulo Mosimann, o Foguetinho, já matava a charada:

– Atlético e Coritiba são como o barco e o remo. Um só faz sentido em função do outro.

Uma ação abrangente

Segundo matéria de Luís Araújo, no portal iG São Paulo, sob o título “Rivais paranaenses unem forças para combater violência e buscar crescimento”, em fevereiro de 2014 Corinthians e Palmeiras “fizeram algo semelhante, mas os paranaenses prometem que, desta vez, não será uma ação isolada”.

Outro amigo, Mauro Holzmann, diretor-executivo do Atlético, declarou que a intenção é dar sequência à campanha:

– Há uma relação muito boa entre as diretorias, pretendemos dar continuidade a tudo isso. Sem rivalidade, não há graça alguma no esporte. Acredito que isso seja bem claro em São Paulo e no Rio de Janeiro, por exemplo. Mas que isso não fique só dentro de campo. Principalmente porque para nós, que não temos um mercado tão grande assim, precisamos juntar nossas forças para crescer.

Afinal, como é o mote da campanha, “sempre rivais/nunca inimigos”.

ENQUANTO ISSO…

22 fevereiro

 

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