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De janeiro a dezembro
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Logo logo estaremos em dezembro. E, inevitável, com o dezembro chegando ao fim, as folhinhas, ou seja, calendários impressos, seguirão o mesmo e velho destino: o lixo. Mas há exceção, um caso que envolve o professor Afronsius, que não se cansa de citar Jorge Luís Borges: “Creio que uma forma de felicidade é a leitura”.

Prova disso é que conserva até hoje, em local bem visível, uma folhinha muito especial, de 2013. Ao comprar alguns livros, naquele ano, ganhou de cortesia o calendário de mesa das Livrarias Curitiba/Catarinense. Cada mês traz uma mensagem.

Janeiro:

– A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original.

Albert Einstein

Fevereiro:

– A música é a revelação superior a toda sabedoria e filosofia.

Beethoven

Março:

– Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho.

Gandhi

Abril:

– O pensamento é o ensaio da ação.

Freud

Maio:

– A vida é maravilhosa se não se tem medo dela.

Charles Chaplin

Junho:

– O homem há de voar.

Santos Dumont

Julho:

– Não tenho certeza de nada, mas a visão das estrelas me faz sonhar.

Van Gogh

Agosto:

– O amor é como a criança: deseja tudo o que vê.

Shakespeare

Setembro:

– Quem pensa pouco, erra muito.

Leonardo da Vinci

Outubro:

– Para fazer uma obra de arte não basta ter talento, não basta ter força, é preciso também viver um grande amor.

Mozart

Novembro:

– Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças.

Darwin

Dezembro:

– O que eu faço é uma gota no meio de um oceano. Mas sem ela, o oceano será menor.

Madre Teresa

Beronha, quem diria, também curte frases inteligentes. Tanto que decorou uma, de para-choque de caminhão:

– Nasci pelado, careca e sem dente. O que vier é lucro.

ENQUANTO ISSO…

 

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