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Ídolo – e exemplo
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Sala negocial da Caixa Econômica, Avenida João Gualberto, Juvevê, semana passada. A cena aconteceu de fato. Quatro clientes aguardam a vez. E eis que chega mais um. Abre a porta, adentra ao recinto e é logo reconhecido:

– Olha, é o Krüger!

Ele mesmo. Dirceu Krüger, o Flecha Loira. É efusivamente cumprimentado e alguém comenta:

– Que falta você faz…

De fato. E em todos os sentidos. Dois dos clientes se declaram torcedores do Coritiba, ao que os outros dois intervêm:

– Nós somos torcedores do Atlético, mas concordamos e assinamos embaixo os elogios. Craques e ídolos como você não pertencem a um só clube, são de todos os que gostam de fato do futebol.

Meio encabulado, Dirceu agradece, paga um boleto no caixa eletrônico e, cordial, se despede, com mais sorrisos e tapinha nas costas. E segue em frente, como um cidadão comum, nunca afetado pela fama. Um exemplo de homem e de atleta.

Exemplo reconhecido por todos

Nascido em Curitiba no dia 11 de abril de 1945, Krüger passou Britânia Sport Club, onde atuou até 1966, quando foi comprado pelo Coritiba. Títulos conquistados no coirmão:

Campeão paranaense (1968/69/71/72/73/74/75); campeão do Torneio Internacional de verão (1968/70/71); integrou o elenco campeão do Torneio do Povo (1973); foi campeão do Torneio “Centrais Elétricas” (1975); excursões: Europa (1969) e Europa e África (1970 e 1972).

ENQUANTO ISSO…

 

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