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Kafka, ontem, hoje e…
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O centenário da publicação de Metamorfose, de Franz Kafka, levou a Casa das Rosas, em São Paulo, a promover uma exposição sobre a novela do autor tcheco. A Casa é um espaço dedicado às mais diversas manifestações culturais, com enfoque em poesia e literatura.

Sem poder ir até a capital paulista, nesses tempos pra lá de kafkianos, professor Afronsius fez uma incursão à sua biblioteca. E não resistiu a releituras:

– Quando Gregor Samsa despertou, certa manhã, de um sonho agitado viu que se transformara, em sua cama numa espécie monstruosa de inseto.

Metamorfose (Die  Verwandkung), edição brasileira da BUP – Biblioteca Universal Popular, 1963.

Ainda do cronista do absurdo (ou um dos cronistas do absurdo), separou para outra releitura O Processo (Der Prozess), de 1925, aqui editado pelo Círculo do Livro, que começa assim:

– Alguém devia ter contado mentiras a respeito de Joseph K., pois, não tendo feito nada de condenável, uma bela manha foi preso.

Para encerrar (e voltar às releituras), citou o Kafka fora dos livros:

– A solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana.

ENQUANTO ISSO…

 

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