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Não deu outra. Batata
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Segunda-feira, a Folha de Londrina abriu manchete no caderno De Primeira: Batata Quente. O texto, aplicado na foto de uma das duas comemorações:

– No escaldante horário do almoço, Bruno Batata marca duas vezes, Londrina passa pelo Brasil-RS e se aproxima da classificação.

De fato. O Londrina Esporte Clube jogou com raça e voltou a vencer no Estádio do Café. Ao derrotar o Brasil de Pelotas por 2 a 1, garantiu a vice-liderança da série C do Campeonato Brasileiro. Graças aos gols do atacante Bruno Batata, obteve a terceira vitória consecutiva e, somando 27 pontos, passou a dividir a liderança do grupo B com o Tupi de Minas Gerais.

Da quadra de futsal aos gramados

Todo mundo sabe, e não é de hoje, existem Brunos e variados tipos de batata, mas um só Bruno Batata, sempre notícia positiva nas páginas esportivas. O que poucos sabem é o porquê do apelido. Afinal, aos 30 anos (31 no próximo dia 26), do alto de seu 1 metro e 80, está mais para um atleta de compleição física invejável do que para um gorducho ou gordinho, muito pelo contrário.

Tudo começou quando o menino Bruno Fressato Cardoso, curitibano de nascimento, foi levado pelo pai à Escolinha de Futsal da AABB – Associação Atlética Banco do Brasil -, no bairro do Tarumã. O garoto, tenra idade, miúdo mas um tanto quanto redondinho, passou a ser carinhosamente chamado de Batatinha pelo professor de futsal.

E, como contam amigos e parentes bem próximos, o pai do futuro atleta, Manuel Arão Simões Cardoso, era e, com todo respeito, continua sendo chamado de Batatão. Bruno entraria no futebol de campo quando levado para as categorias de base do Coritiba. Aí, outro professor, o professor Miro, sacramentou o apelido. Batatinha.

Tanto que, quando passou pelo J. Malucelli, Bruno ainda era tratado como Batatinha. Logo logo, no entanto, viraria Batata e, jogando um bolão, inclusive no exterior, consolidou junto ao epíteto Batata o adjetivo craque.

ENQUANTO ISSO…

 

 

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