Com a canícula que vem castigando Curitiba, há quem se preocupe não com os próximos atos de São Pedro, mas com seus reflexos. Um deles: que não seja afetada a perfeita manutenção dos estoques de cerveja nos botecos da cidade. É que, volta e meia, com chuva ou sem chuva, a entrega do benfazejo produto nas datas prefixadas sofre percalços – e não se concretiza. Ou seja, um problema muito sério, muito mesmo. Tanto que, dizem – e com toda a propriedade -, que o perfeito e garantido abastecimento de cerveja é uma questão de segurança nacional.
Ainda sobre a importância da cerveja, alguns comentários que ficaram registrados na história, da bebida e de certos notórios e nem tanto bebuns:
– Uma cerveja cheia é uma cerveja perfeita.
Tim Russman
– Ouvir alguém que produz a sua própria cerveja é como ouvir um fanático religioso a falar do dia em que ele viu a luz.
Ross Murray
– Eu gostaria que todos tivéssemos sempre sorte! Eu gostaria que tivéssemos asas! Eu gostaria que a água da chuva fosse cerveja.
Robert Bolt, escritor, autor do roteiro do filme Lawrence da Arábia, baseado na obra de T. E. Lawrence, por supuesto.
– Dá um peixe a um homem e ele o comerá. Ensina-o a pescar e ele ficará todo o dia sentado no barco a beber cerveja.
Um anônimo (não o veneziano, igualmente por supuesto)
– Ser rico não é importante: nunca poderás beber mais de 30 a 40 copos de cerveja por dia.
Coronel Adolphus Busch
– Se até o Pai Natal bebe cerveja… Como não? Onde julgas que ele ganhou aquela barriga?!
Cliff, da série Cheers. Série que, em Portugal, virou apropriadamente Aquele Bar.
ENQUANTO ISSO…
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