Por conta da contagem regressiva para as Olimpíadas no Rio, professor Afronsius foi parar nas Olimpíadas de Helsinque, Finlândia. Mais precisamente no susto que o mundo levou. Explicando: no dia 23 de julho de 1952, conforme os jornais, “o mundo levou um susto”.
– Um negro alto, magro e muito simpático, bateu quatro vezes seguidas o próprio recorde olímpico e mundial do salto triplo. Um fenômeno!
Era o nosso Adhemar Ferreira da Silva, que tinha conquistado a segunda medalha de ouro em Olimpíadas para o Brasil. Adhemar começou saltando 16,05 metros e chegou aos 16,22.
Adhemar não iria parar por aí. Três anos depois, nos Jogos Pan-Americanos do México, voltou a bater seu próprio recorde, chegando aos 16,56 metros, a melhor marca de sua incrível carreira.
Em 1956, nos Jogos Olímpicos de Melbourne, na Austrália, conquistaria de novo a medalha de ouro, alcançando a marca de 16,35 metros.
Teremos um novo Adhemar Ferreira da Silva?
ENQUANTO ISSO…
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