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Se de 1968 até 1973 houve inúmeros atentados terroristas contra o governo, o sufocamento da núcleo guerrilheiro do Araguaia em 1974 acabou com o problema.

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Com o anúncio da abertura politica, porém, surgiu outro: o terrorismo de direita. Dentro dos quartéis e na sociedade civil, grupos promoviam atentados para minar a distensão.

No entanto, o efeito junto à opinião pública (e o Planalto) foi contrário. A ação da “tigrada” (como a ala radical era chamada dentro do exército) precipitou a queda do governo.

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Dois casos tiveram maior repercussão. Uma carta-bomba contra a sede da OAB do Rio de Janeiro e a bomba que explodiu no Riocentro durante um show, matando um sargento e ferindo um capitão do DOI. A versão oficial dizia que eles eram vítimas. Hoje se sabe que o atentado foi planejado por militares.

Figueiredo, que assumiu dizendo que iria abrir o país e “quem quiser que não abra, eu prendo e arrebento”, prometeu. Na prática, trabalhou para abafar os casos. No final de 1981, após desentendimentos sobre como lidar com “a tigrada”, o chefe do Gabinete Civil, Golbery do Couto e Silva, pediu demissão.

SM
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