1. “Sugar vs. Fat” (“Gordura Versus Açúcar”)
No documentário da rede britânica BBC, dois irmãos gêmeos, ambos médicos, se submetem a duas dietas diferentes: uma repleta de açúcar, e outra, de gordura. E relatam os efeitos surpreendentes de cada uma.
2. “GMO OMG”
Retrata a busca de um pai para responder a pergunta: com o que alimentamos nossas famílias? O foco do filme é o risco dos alimentos geneticamente modificados (GMO). “OMG” , no título, é a abreviatura de “Oh My God” (“Ah, meu Deus”).
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3. “Fat, Sick & Nearly Dead” (“Gordo, Doente e Quase Morto”)
Aborda os impactos da obesidade na vida de dois personagens. A segunda parte mostra os ganhos das mudanças alimentares.
4. “Bottled Life” (“Vida Engarrafada”)
O documentário investigativo do jornalista Res Gehriger desvenda como a gigante suíça Nestlé se apropriou dos recursos hídricos em prol dos negócios.
5. “Food Inc” (“Comida S/A”)
O argumento da produção é de que os alimentos não vêm de simpáticas fazendas, e sim de indústrias que priorizam o lucro sem se preocupar com a saúde ou com o bem-estar dos animais e de seus trabalhadores. Ajuda a compreender esse sistema, e também aponta caminhos para fazermos escolhas melhores.
6. “Muito Além do Peso”
O documentário brasileiro discute o aumento da obesidade entre crianças. Além do alerta para os pais, o filme vale para todos: preste atenção nos exemplos que decifram a quantidade de açúcar e gordura em alimentos ultraprocessados.
7. “Hungry For Change” (“Famintos por Mudança”)
Filme aborda os malefícios causados por uma dieta pautada em alimentos industrializados. Os especialistas entrevistados também mostram estudos que relacionam os adoçantes dietéticos com o risco maior de desenvolver doenças como o câncer.
8. “Forks over Knives” (“Garfos Em Vez de Facas”)
Mesmo gastando bilhões de dólares para combater AVC, diabetes e câncer, essas doenças continuam aumentando nos Estados Unidos. No filme, vários dados científicos são citados para ajudar o espectador a compreender que um novo paradigma alimentar – baseado em alimentos de origem vegetal – seria o suficiente para reverter esse quadro.
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