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O jazzista é um dos professores de música da Associação Brasileira de Amparo à Infância (Abai), organização não governamental que existe há 36 anos em Mandirituba. Fundada pelos suíços Marianne e Geraldo Spiller, oferece educação ambiental e música para 140 crianças, no contraturno escolar, acompanhamento psicológico para 20 drogaditos e alcoólicos em recuperação, além de cursos profissionalizantes e noções de agroecologia para agricultores da região. Tudo de graça.

O suíço de Mandirituba

Jazzista europeu adapta-se ao Brasil tomando guaraná e tocando Tom Jobim. Fã de Coltrane, quer inventar “algo” que envolva bossa nova e eletrônica

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Saxofonista é aventureiro não só na música

Franklin visitou o Brasil pela primeira vez em 2008, através de Marianne Spiller, amiga que mantém um projeto social em Mandirituba

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“Já trabalhava com pessoas excluídas e população de rua na Suíça e na França”, diz Marianne, no Brasil desde 1972, quando fez um trabalho social no país. Atualmente, 40 profissionais prestam serviços nas duas chácaras da instituição (de 27 e 23 alqueires). A ONG recebe ajuda financeira de um grupo de amigos da Suíça e da Alemanha, não vinculados à nenhum tipo de igreja, além de uma pequena verba do governo federal. Nessas quase quatro décadas, a Abai tornou-se uma das siglas mais conhecidas da região. E admiradas.

O que motiva as atividades, diz a fundadora, é o que chama de ecoespiritualidade. “Trabalhamos contra a privatização da natureza. Hoje ela se tornou um objeto, mas na verdade é um milagre, a própria vida.”

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