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Guilherme Lopes à frente da equipe de dubladores do  Canja: curso ensina técnicas da arte da dublagem. | Divulgação/
Guilherme Lopes à frente da equipe de dubladores do Canja: curso ensina técnicas da arte da dublagem.| Foto: Divulgação/

Se você já ouviu o personagem Plancton urdindo planos contra Bob Esponja ou já prestou atenção na filosofia de Morpheus na série “Matrix” você conhece a voz de Guilherme Lopes. Um dos mais conceituados dubladores do país, com mais de trinta anos de carreira, Lopes vai ministrar em Curitiba um curso que busca encontrar e preparar novos talentos para o mercado nacional de dublagem.

Lopes também é ator e atualmente faz o papel de delegado na série “Chapa Quente”,em exibição na Rede Globo e também do faraó Sobekhotpek, vilão da série “Buuu: Um chamado para a Aventura”, transmitida pelo canal Gloob.

O curso que começa no dia 17 de outubro é aberto ao público de todas as idades e perfis, mas para trabalhar profissionalmente como dublador é preciso ter o registro (DRT) como ator profissional. A carga horária é de 40 horas e terá duração de dois meses com opções de aulas nos períodos da manhã ou tarde.

Serviço

Curso de dublagem com Guilherme Lopes

De 17 de outubro a 19 de dezembro

Horário: aos sábados. Turma da manhã das 9h às 13h e turma da noite das 14h às 18h.

Local: Canja Audio Culture (Rua Almirante Barroso, 142 São Francisco)

Telefone: (41) 3121-1420

Inscrições: site da Canja Audio Culture

Segundo Lopes, a ideia do curso é ensinar caminhos da técnica e da experiência que amealhou nos trinta anos de carreira como dublador e ator.

“Nossa ideia é conseguir formar um elenco e preparar novos profissionais. È importante que surjam novas vozes”, projeta Lopes.

Morando em Curitiba há quatro anos, Lopes comanda o estúdio Canja Audio Culture e pretende instalar na cidade um novo polo de dublagem e tradução, um mercado aquecido no pais, mas que hoje em dia se concentra completamente em São Paulo e no Rio de Janeiro.

“O material humano em Curitiba sempre chama a atenção. O curitibano é muito teatral, tem intimidade com arte dramática”, avalia Lopes.

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