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Secretaria de Saúde não informou se o  aplicativo estará disponível para sistema Android ou iOS. | Reprodução/Pixabay
Secretaria de Saúde não informou se o aplicativo estará disponível para sistema Android ou iOS.| Foto: Reprodução/Pixabay

Um aplicativo de celular para marcação de consultas no SUS começou a rodar em fase de testes em Curitiba nesta segunda-feira (10). A interface do app será usada em versão beta na unidade de saúde Estrela, no Fazendinha, por um período de um mês, com intuito de coletar feedback dos usuários para atestar a qualidade do serviço.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, o aplicativo não irá excluir a possibilidade da marcação de consultas no próprio postinho, mas sim funcionar como uma alternativa. Isso deverá ocorrer de maneira que não desfavoreça pessoas que não tenham acesso a smartphones e, consequentemente, ao aplicativo, tais como idosos ou pessoas de baixa renda.

Após o mês de testes na unidade da saúde do Fazendinha, a secretaria pretende expandir o uso, ainda em caráter experimental, para todos os postos de saúde da regional Portão. Só então, depois de feitas todas as alterações necessárias, o app estará disponível para uso do público curitibano em geral.

A secretaria não informou mais detalhes sobre o funcionamento ou sobre os sistemas operacionais em que o software irá rodar. No evento em que apresentou o balanço dos primeiros cem dias à frente da prefeitura de Curitiba na manhã desta segunda, o prefeito Rafael Greca (PMN), informou que a interface do app deve ser apresentada à população da capital na próxima quarta (12), “possivelmente no posto de saúde do Parolin”.

Reestruturação dos postos

Atualmente, as unidades de saúde de Curitiba possuem administrações independentes. Cada uma adota sua metodologia específica de marcação de consultas, o que poderia dificultar o funcionamento do aplicativo de maneira unificada. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, porém, está previsto no plano de governo de Greca uma reestruturação dos postos de saúde da cidade, o que pode incluir a padronização do protocolo de atendimento e facilitação da implantação do app.

Colaborou: Cecília Tümler

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