Dúvidas em torno da permanência do ministro Joaquim Levy à frente da Fazenda levaram o dólar a ultrapassar R$ 3,81 na abertura das negociações nesta quinta-feira (3), mantendo a cotação da moeda no maior patamar em quase 13 anos.
Às 10h35 (de Brasília), o dólar à vista, referência no mercado financeiro, tinha valorização de 1,71% sobre o real, cotado em R$ 3,811 na venda. Por ora, este é o maior valor desde 24 de outubro de 2002, quando valia R$ 3,838 (ou R$ 6,50 hoje, após correção inflacionária). Mais cedo, a moeda chegou a atingir a máxima de R$ 3,815.
Já o dólar comercial, utilizado em transações no comércio exterior, subia 1,38%, para R$ 3,814 – é, por ora, o maior valor desde 29 de outubro de 2002, quando fechou em R$ 3,820 (ou R$ 6,47 hoje). Mais cedo, a cotação chegou até R$ 3,815.
No início da tarde, a cotação da moeda desacelerou para R$ 3,78, em alta de 0,5% às 12h45.
O Ibovespa, principal índice da Bolsa abriu em alta. Às 13 horas, apresentava valorização de 1,1%.
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